Meu erro

Nunca me senti assim,agora eu te perdi para sempre,só queria que acreditasse em mim,que eu faria tudo diferente.
Ei, sei que eu errei,mais nada mudou aqui dentro de mim,talvez você possa esquecer do que eu fiz e nos meus braços repousar...

Tentei,de todo jeito de edir perdão
Você,não quis me entregar seu coração
Lutei,para te ter de volta em minha vida
Você não acreditou e nem sequer notou,que eu mudei.

Você diz que tudo foi em vão,que machuquei seu coração
Diz que já pensou de tudo desistir,mas ganhou forças ao me ver ali
Admiti meu erro,você tem que aceitar que meu amor por você não vai acabar
Hoje eu me desespéro ao ter que aceitar todo esse despreso ao me ver chorar
Você diz que nada vai mudar,que o sentimento morreu,que o erro foi teu ao decidir me engarnar!





Criado por:Paola Costa (&) Caroline Gonzaga

Poemas feitos em cima dos poemas de Léo Cunha

Memória

No pulso do morto
Os ponteiros esquerem
de esquecer.
Mas, eu não esqueço
daqueles que já se foram !

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Felicidade


A pessoa feliz
Acorda sorrindo
Passa o dia sonhando
Para permanecer feliz
Do jeito que sempre quis!








Criado por:Paola Souza da Costa.

Na marca do pênalti

"O mundo gira em torno do futebol,todos adoram um bom futebol,a cidade vive dividida entre as torcidas,todo torcedor tem um grande segredo,esses segredos tem muito a ver com o futebol,é claro.Nina só tem 12 anos e é torcedora fanática,sempre foi uma garota bem-comportada,até seus humores futebolísticos levam ela a participar do roubo de uma prova,na escola.Dái,ela e os amigos dela ficam Na marca do pênalti."

Poemas Léo Cunha

Manual de desculpas esfarrapadas

Autor:Léo Cunha
Editora:Maria Esther Nejim
Primeira edição:São Paulo-FTD-2006

"Escritor se literatura para crianças e jovens,é também mestre em Ciência de Informação,professor universitário,tradutor e jornalista.Recebeu os prêmios Autor Revelação,pela FNLIJ,e Jabuti-Autor Revelação,em 1994."

"O humor compreende também o mau humor.
O mau humor é que não compreende nada."

Neste livro,Léo Cunha conta histórias engraçadas que provocaram risos discretos e até mesmo gargalhadas,de mentiras e maluquices de todos s tipos...

TEXTO(baseado no autor Júlio Emilio Braz)

Um dia no parque eu e minha mãe estávamos brincando na roda gigante,e quando saímos minha mãe falou para mim ficar sentada em um banco,por que ela iria buscar um cachorro quente para mim e pra ela,mais quando ela foi ela nunca mais voltou.E até o parque ir embora eu fiquei sentada no banco,e passou 3 dias o parque foi embora e dai eu me dei conta que ela tinha me deixado morando na rua mais para minha sorte apareceu as meninas, que o nome delas eram a Maria e a Roberta elas moravam na rua também , e elas me levaram para um local seguro por que no meio da praça de noite não era seguro.
No outro dia eu saio para ajudar as meninas a catar latinha e papelão,trabalhei até ficar zonza, mais eu nunca deixava a minha esperança morrer por que eu tinha fé que um dia iria achar a minha.No outro dia sentada no banco achei minha mãe com o cachorro quente nas mãos e gritando o meu nome e quando apareci a minha mãe me abraçou e levou para casa eu e as gurias.

Crônica(uma boa amiga e companheira)

Uma boa amiga sabe quando guardar um segredo,sabe dizer chega quando uma amiga passa dos limites,sabe pedir ajuda quando precisa.Uma amiga está com você,quando você mais precisa,está presente em tudo(quase tudo),está com você nas horas boas e ruins,uma amiga nunca deixa uma lágrima cair,diz a verdade mesmo que doa,defende você de tudo,ouve suas maguas,divide sua dor,conta seus problemas,está sempre com você mesmo que não esteja presente,uma amiga continua sendo uma amiga mesmo á distância.
Uma boa companheira é quase a mesma coisa que uma amiga,mas tem suas diferenças,por exemplo:não te ouve tanto como uma amiga,está presente,mas não está,uma companheira não convive com você diáriamente,uma companheira ás vezes mente para você.
Se você tem uma amiga ou uma companheira assim,valorize-ás,amigas e companheiras assim estão dificies de encontrar,elas estaram com você sempre que precisar!

Baseado em uma amiga e companheira Lana Soares de Cristo .

Resenha(poema para brincar)

Poemas para brincar, de José Paulo Paes foi publicado em 1990 e já foi reeditado mais de 16 vezes. Garantiu ao autor o Prêmio Jabuti de Melhor Livro Infantil, enquanto as ilustrações de Luiz Maia receberam o Jabuti de Melhor Ilustração de Livro Infantil e Juvenil. O livro é composto de 12 poemas curtos, com versos de medida irregular, mas predominantemente rimados. O poema de abertura, “Convite”, já deixa clara a idéia de sustentar o livro todo: produzir um encômio da poesia no mundo das crianças, acentuando nela o que tenha de prática, divertida e sempre cambiável, como um lugar de resistência do frescor e da novidade em meio ao cansaço inevitável das demais brincadeiras. No conjunto, os poemas têm um jeito de distração suave na iminência de alguma melancolia. Como se a poesia da criança fosse, de fato, um respiro de memória amena num inevitável cansaço adulto.